Sem pagar artistas e com lucro, Spotify cria castas musicais

Empresa ficou no azul pela primeira vez desde a fundação em 2006

Já falei por aqui algumas vezes sobre como o Spotify conseguiu virar o padrão quando o assunto é ouvir música no streaming. A maioria das pessoas até lá e não tem a menor intenção de sair por uma série de coisas, sendo a comodidade o principal fator. Quando alguém muda de serviço, considero quase uma vitória pessoal. E vejam bem, não tenho nada contra quem trabalha lá, sou apenas contra as políticas implementadas pelo CEO Daniel Ek (ou seja, tenho algo contra uma pessoa que trabalha lá, no fim das contas).

Duas notícias importantes saíram nas últimas semanas e, juntas, explicam como a empresa sueca conseguiu se estabelcer de vez como referência no mercado. No ano passado, eles conseguiram um lucro líquido de 1,138 bilhão de euros (quase 7 bilhões de reais), fechando um ano no azul primeira vez desde a fundação há quase 20 anos Mas o custo foi relativamente alto, já que mais de 20% da força de trabalho foi demitida e não há pagamento para qualquer música que não atinja os mil streams.

A outra envolve um estudo divulgado pela Luminate: 95% dos artistas cadastrados na plataforma tem menos de mil ouvintes por mês, sendo mais de 175 milhões de faixas não atingem o número mágico para ganhar dinheiro. Em resumo, existe uma casta de artistas de grande porte que conseguem viver das próprias composições, isso descontando a divisão que vai para gravadora, administradoras de direitos autorais e outras coisas. A imensa maioria, basicamente, trabalha de graça para o Spotify conseguir ter lucro e agradar aos acionistas. Isso fora o plano com audiolivro que paga menos aos artistas e até foi questionado na justiça por um sindicato, mas acabou sendo validado.

O acesso à música nunca foi tão grande na nossa história. Literalmente temos anos e anos de histórias antigas e novas nas mãos. Em compensação, é cada vez mais inviável viver de música em qualquer lugar do mundo. Como alguém pode se concentrar em escrever uma música se vai receber uma miséria do Spotify, precisa torcer para viralizar no TikTok e ainda precisa fazer shows? Se não houver um grande plano de marketing por trás, com selos independentes com força na internet e uma rede de apoio que faça o artista focar no trabalho sem se preocupar com dinheiro em um primeiro momento, escrever um disco e lançá-lo é praticamente um hobby mantido por parentes, colegas e amigos mais chegados.

Todo grande artista já foi pequeno um dia e, com trabalho, esforço e um pouco de sorte, conseguiu ganhar o mundo. É hora dessas pessoas olhar para esse fundo do poço. Tem gente precisando de ajuda.

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Notícias da semana

Segunda-feira

Bob Daisley, baixista que tocou com Ozzy Osbourne em vários discos nos anos 1980, falou sobre não ter sido convidado para a despedida do cantor dos palcos, anunciada na semana passada. “Para ser honesto com você, acho que não gostaria de fazer parte desse dia. Vai ser estranho, mas pode acabar sendo um constrangimento também, mas veremos”, falou, em entrevista para “Power TV”.

Ele e o cantor brigaram na justiça por questões envolvendo créditos em composições da época.

Deu ruim

Vários fãs do Oasis acordaram com a triste surpresa do cancelamento de ingressos da turnê de retorno da banda no Reino Unido. Segundo o “Guardian”, a Ticketmaster começou o movimento no final de semana por acreditar que as compras foram feitas por bots, não por seres humanos. A situação, claro, frustrou várias pessoas.

“Os ingressos reembolsados ​​serão disponibilizados novamente pelo valor de face no devido tempo pela Ticketmaster. Todas as partes envolvidas com a turnê continuam a pedir aos fãs que não comprem ingressos de sites não autorizados, pois alguns deles podem ser fraudulentos e outros sujeitos a reembolso”, falou a empresa, em comunicado.

Nos casos de cancelamento por engano, ainda há a chance de pedir uma revisão do caso em um formulário no site.

É a vida

No programa que mantém na SiriusXM, “Ozzy’s Boneyard”, Ozzy Osbourne admitiu que a Doença de Parkinson progrediu a tal ponto que ele não consegue mais andar. Mas ele não lamentou.

“Cheguei a 2025. Não consigo andar, mas sabe o que eu estava pensando nas férias? Apesar de todas as minhas reclamações, ainda estou vivo. Posso estar reclamando que não consigo andar, mas olho para a estrada e vejo pessoas que não fizeram nem metade do que eu e não conseguiram”, contou.

Ele, ao lado dos amigos do Black Sabbath e uma série de convidados especiais, fará o show de despedida da carreira em 5 de julho, no Villa Park, em Birmingham.

Lamentável

Após uma frustrada negociação com o espólio de Prince, a Netflix engavetou oficialmente o documentário sobre o cantor. Dirigido por Ezra Edelman, vencedor do Oscar por “O.J.: Made in America”, o trabalho entrou em rota de colisão após a inclusão de uma acusação de violência por parte de Jill Jones, que alega ter sido agredida pelo cantor.

“O espólio de Prince e a Netflix chegaram a um acordo mútuo que permitirá que o espólio desenvolva e produza um novo documentário com conteúdo exclusivo do arquivo de Prince. Como resultado, o documentário da Netflix não será lançado”, afirma a nota conjunta.

A briga começou quando a administração do espólio mudou de mãos recentemente. Ao ver o primeiro corte, aconteceu a primeira ameaça judicial para impedir a exibição do longa.

Concordam?

Jack White é mais um músico a entrar na briga contra os shows muito longos. Em uma postagem no Instagram, ele refletiu sobre o assunto. “Os Beatles e os Ramones tocaram sets de 30 minutos (mais ou menos), e se eu pudesse, faria o mesmo neste momento da minha vida artística. Esse é realmente o tipo de show que gostaria de fazer agora. Mas começa a surgir essa conversa de que o custo de um ingresso ‘dá direito’ às pessoas a algum tipo de show extra... uh... ok (hahaha)”, escreveu.

“Vi uma infinidade de shows de rock que duraram 45 minutos e me deixaram impressionado e inspirado além da conta. Leia o lugar, deixe todos exaustos e inspirados (espero) e, acima de tudo, querendo mais, sem precisar de três horas para isso”, continuou.

“Não há setlist, não é um filme da Marvel ou uma residência em Vegas, é rock e é um organismo vivo e respirante. Vejo vocês hoje à noite, amigos, amo muito todos vocês e obrigado por virem a esses shows, ficarem na fila e pagarem com dinheiro arduamente ganho para ajudar esse trem a continuar andando”, encerrou.

Terça-feira

Jeremy Strong, famoso pela série “Succession”, comparou “Deliver Me From Nowhere”, filme biográfico sobre Bruce Springsteen, com “O Aprendiz”, em que interpretou Roy Cohn, mentor de Donald Trump. “É uma história de mentor, como ‘O Aprendiz’. Mas se Roy é Mefistófeles [uma entidade diabólica criada na Idade Média], Jon [Landau, empresário de Springsteen] é uma força de luz”, falou, em entrevista para ‘Variety’.

“Passar tempo com Bruce e Jon e comungar com a música de Bruce, um evangelho de esperança, fé e amor, em oposição a um evangelho de ódio, mentira e niilismo foi um tônico. Isso me tirou da escuridão”, completou.

É isso

Em uma postagem no Instagram, Spike Lee enalteceu a apresentação de Kendrick Lamar no show do intervalo no Super Bowl do último domingo (10). “Quero agradecer ao meu irmão Kendrick pelo grito de 40 acres e uma mula, que tem sido o nome da minha produtora desde a faculdade de cinema da NYU. E quero mandar um grito especial para meu irmão ‘Morehouse’ Samuel Jackson, que começou essa extravagância do intervalo do Super Bowl como Tio Sam e você pode tê-lo visto como Dolmedes em Chi-Raq”, disse.

“O termo 40 acres e uma mula foi uma proposta de reparação para ex-escravos após a guerra civil. A proposta tinha a intenção de fornecer recursos para fornecer terras e ajudar pessoas livres a alcançar independência econômica. Essa promessa foi quebrada”, acrescentou.

Quarta-feira

“Homem com H”, cinebiografia de Ney Matogrosso, ganhou o primeiro trailer. Com Jesuíta Barbosa no papel principal e direção de Esmir Filho, o filme sai em 1º de maio.

A hora é agora

David Johansen, vocalista do New York Dolls, foi diagnosticado com câncer em estágio bem avançado. Em casa sem poder andar após uma grave queda em novembro, ele precisa de cuidados intensivos 24 horas por dia. Em nota, ele pediu ajuda financeira aos fãs e admiradores.

“Convivemos com minha doença por um longo tempo, ainda nos divertindo, vendo amigos e familiares, seguindo em frente, mas essa queda no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças realmente nos levou a um nível totalmente novo de debilidade. Esta é a pior dor que já senti em toda a minha vida. Nunca fui de pedir ajuda, mas esta é uma emergência. Obrigado”, disse.

Clique aqui para mais informações.

Quinta-feira

O produtor de “Sly Lives! (aka The Burden of Black Genius)”, Joseph Patel, revelou o motivo de o personagem principal não ser entrevistado no próprio documentário.

“Entrevistamos Sly para o [vencedor do Oscar] ‘Summer of Soul’ em 2020. E ele tinha acabado de ficar limpo, e ele simplesmente não tem a função motora. Ele não consegue falar frases completas. Seus olhos revelam uma precocidade e uma lucidez que estão lá, mas sua função motora não existe”, revelou, em entrevista para “People”.

Vem aí

Madonna revelou que trabalha na sequência do álbum “Confessions on a Dance Floor”, mas não deu mais detalhes sobre data de lançamento e lista de músicas.

“Meu presente de Dia dos Namorados para todos os meus fãs é deixar vocês saberem que estou colocando meu coração e alma na minha nova música e mal posso esperar para compartilhar com vocês!! ‘Confessions Part 2!’”, contou.

RIP

David Edward Byrd (1941-2025): designer gráfico responsável por capas e posteres de festivais de rock nos anos 1960 e 1970 morreu em consequência de complicações da COVID-19.

Notas curtas

• Após o forte discurso de Chappell Roan no Grammy cobrando mais atenção das gravadoras com a saúde mental dos artistas, o Universal Music Group fechou uma parceria com o Music Health Alliance para lançar o Music Industry Mental Health Fund. O fundo promete ajudar não apenas artistas em atividade, mas também quem abandonou a indústria por problemas do tipo;

• Michel Gondry e Pharrell Williams cancelaram o lançamento do filme que contaria a história do cantor. Segundo nota, “não havia um caminho a seguir para contar a versão dessa história que originalmente imaginamos”. Foram US$ 20 milhões gastos para produzir o trabalho. As informações são da “Variety”;

• Após uma reportagem da CBC em 2023 questionar a herança indígena de Buffy Saint-Marie, o governo canadense revogou a Order of Canada dada a ela em 1997. O prêmio é a maior honradia do país para um civil. Ela nega todas as acusações;

• Bad Company, Black Crowes, Mariah Carey, Chubby Checker, Joe Cocker, Billy Idol, Joy Division/New Order, Cyndi Lauper, Maná, Oasis, Outkast, Phish, Soundgarden e White Stripes são os concorrentes pela entrada no Hall da Fama do Rock. O resultado sai no final de abril.

• Após começar a vender uma camiseta com a suástica nazista, fazer comentários antissemitas e publicar pornografia no X, Kanye West foi dispensado pela agência de talentos que o tinha sob contrato. Nos últimos dias, funcionários importantes têm pedido demissão e se afastado do rapper. E a URP Music Distributors, uma das maiores distribuidoras de vinil dos Estados Unidos, anunciou que não trabalha mais com a discografia de West;

• O documentário “Becoming Led Zeppelin” estreia nos cinemas brasileiros no dia 27, exclusivamente em salas IMAX. O longa conta a história da criação da banda e como o quarteto virou um fenômeno no início dos anos 1970. A direção é de Bernard MacMahon.

• Um filme de comédia inspirado na vida do Green Day foi confirmado pela Live Nation Productions. Chamado “New Years Rev”, o longa tem Mason Thames, Kylr Coffman e Ryan Foust nos papéis principais e Lee Kirk na direção. Ainda não há data de estreia confirmada;

• John Hoffman foi escolhido para ser o novo baterista do Primus após o processo de audição feito nas últimas semanas. Ele tem um canal no YouTube e substitui Tim Alexander, que deixou o grupo em outubro.

Negócios

• Um relatório da Luminate ligou um alerta nos artistas novatos e independentes ao afirmar que 95% de todos os artistas no Spotify tem menos de mil ouvintes mensais e 175,5 milhões de faixas não atingem mil streams. Seguindo as mudanças recentes na plataforma, esses artistas não recebem nenhum centavo;

• O Warner Music Group completou a compra da Africori, distribuidora de música digital, selo e administradora de direitos na África, que atende mais de 7 mil artistas.

Justiça

• Kanye West está sendo processado por discriminação por uma ex-funcionária da empresa dele, além de ser acusado de enviar uma mensagem de texto “Hail Hitler” para um funcionário judeu. Ela alega ter sido demitida por discordar dos comentários antissemita do rapper. Não há data para o julgamento;

• Dois anos após recorrer da sentença de extorsão e tráfico sexual dada em Nova York, R. Kelly perdeu e, oficialmente, terá que cumprir os 30 anos a que foi condenado em 2023. Os advogados prometem recorrer na Suprema Corte. O rapper tem uma segunda condenação de 20 anos em Chicago por posse de pornografia infantil e estupro de vulnerável da qual a instância mais alta não aceitou receber o recurso;

• Em uma longa reportagem na “Vulture”, o escritor Neil Gaiman foi acusado de abuso e tráfico sexual por uma ex-babá, que também afirmou que Amanda Palmer, ex-mulher de Gaiman, sabia de tudo. Em nota, a cantora negou as acusações. A suposta vítima busca 7 milhões de dólares em indenização;

• Após supostamente pagar pouco mais de 1 milhão de dólares dos pouco mais de 10 milhões em indenização, R. Kelly enfrenta um novo processo de seis vítimas, que cobram o recebimento dos valores. A advogada de defesa do rapper questiona não só essa ação, mas a que gerou o valor da indenização. As informações são do “TMZ”;

• P. Diddy entrou com processo contra os produtores do documentário “Diddy: The Making of a Bad Boy”. A defesa alega que a NBC capitalizou em cima do julgamento e pede 100 milhões de dólares em indenização;

• Acusado por Don Henley de vender manuscritos roubado dos Eagles, o vendedor de livros raros Glenn Horowitz abriu uma ação judicial contra o músico e o empresário Irving Azoff. Ele alega que ambos sabiam não haver roubo e, por isso, o caso foi anulado pela justiça por novas informações que contradiziam todo processo. Ainda não há data para o julgamento.

Turnês e festivais

• Steven Wilson toca no Brasil em 17 de outubro, no Tokio Marine Hall. Clique aqui para mais informações;

• Rise Against, Underoath, illScarlett tocam na segunda edição do All Your Friends Fest, marcado para 28 e 29 de junho. Clique aqui para mais informações;

• Halsey agendou para 10 de maio o início de uma nova série de shows pelos Estados Unidos;

• Alessia Cara sai em turnê de 6 de abril a 19 de junho por Estados Unidos e Europa;

• Sturgill Simpson lançou um álbum sob o nome de Johnny Blue Skies no ano passado. Uma turnê só com as músicas de “Passage du Desir” começa em 5 de abril;

• Os 20 anos de “Sunlandic Twins”, do of Montreal, serão comemorados com uma turnê dividida em duas partes: a primeira será na última semana de março, enquanto a segunda vai de meados de julho ao início de agosto;

• E a turnê americana do Squid começa em 30 de abril e segue até o dia 23 do mês seguinte;

• Já o Florist faz uma série de shows pelos Estados Unidos em maio;

• A turnê conjunta de Kendrick Lamar e SZA passa pela Europa a partir de 2 de julho;

• Após oito anos, o Alabama Shakes retorna aos palcos. A banda começa uma nova turnê em 16 de julho;

• Realizado no Canadá, o Mariposa Folk Festival terá Waxahatchee e Iron & Wine como duas das atrações do evento, marcado para os dias 4, 5 e 6 de julho. Clique aqui para mais informações;

• O Doobie Brothers agendou, entre agosto e setembro, 18 shows na América do Norte;

• A nova residência do Sphere, localizado em Las Vegas, contará com os Backstreet Boys. O grupo se apresenta no local nos dias 11, 12, 13, 18, 19, 20, 25, 26 e 27 de julho;

• Na próxima semana, no dia 16, o Lumineers inicia uma série de apresentações por Europa e Estados Unidos. O fim está previsto para outubro;

• Hozier, Megan Thee Stallion e The Killers são as principais atrações do Summerfest, marcado de 19 a 21 de junho O festival traz a primeira apresentação do Fountains of Wayne Return após a morte de Adam Schlesinger. Clique aqui para mais informações;

• Kamasi Washington, Jacob Collier e Alaíde Costa serão atrações do The Town, festival em São Paulo que acontece nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, no Autódromo de Interlagos. Clique aqui para mais informações;

• Alice Cooper, Deep Purple e Black Pantera foram confirmados como atrações do segundo final de semana do Best of Blues, marcado para os dias 14 e 15 de junho. Clique aqui para mais informações;

• O Pelican começa uma série de shows a partir de 17 de julho;

• Steel Panther e Buckcherry farão um mês de turnê conjunta pelo Canadá. As apresentações começam em 15 de abril;

• Em 27 de maio, o Kooks começa uma curta turnê por Estados Unidos e Canadá;

• Xiu Xiu, Horse Jumper of Love, TOPS, Motherhood e Snõõper estão na primeira leva do Sled Island, realizado em Calgary, no Canadá, entre 18 e 22 de junho. Clique aqui para mais informações;

• Avril Lavigne será uma das atrações da itinerância da Warped Tour desde ano, quando o festival celebra 30 anos. As informações são da “Rolling Stone”;

• O System of a Down faz um terceiro show em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, dia 14 de maio, com AFI e Ego Kill Talent na abertura. Clique aqui para mais informações;

• O Bloc Party celebra os 20 anos de “Silent Alarm” com shows por Estados Unidos e Europa a partir de 24 de maio;

• O Men I Trust, além de prometer dois álbuns para 2025, inicia em 2 de julho uma turnê pela América do Norte que só termina em 6 de setembro;

• Os 20 anos de existência do Death Cab for Cutie serão comemorados a partir de 2 de agosto, nos Estados Unidos, em quatro apresentações;

• A nova turnê de Horsegirl começa oficialmente em 21 de março e segue até o fim de agosto;

• Snail Mail e Dinosaur Jr. farão uma turnê conjunta pelos Estados Unidos a partir 15 de julho;

• Após o problema de saúde durante a passagem pela América do Sul, a recuperada Patti Smith anunciou para 6 de outubro, na Irlanda, o início da turnê de 50 anos de “Horses”, álbum de estreia;

• Bob Dylan estendeu a atual turnê até 19 de setembro;

• Por um problema no esgoto da cidade de Perth, na Austrália, Bryan Adams foi forçado a cancelar a apresentação que faria na cidade na segunda-feira (11). A alegação era que existia a possibilidade de entupimento dos banheiros. Não há nova data marcada para o show;

• O Smashing Pumpkins anunciou um grande show em Londres, em 10 de agosto, no Gunnersbury Park. Além dele, a banda ainda toca na Inglaterra nos dias 12, 13 e 14 do mesmo mês;

• Beck faz duas apresentações acompanhado pela BBC Concert Orchestra nos dias 19 e 20 abril, em Londres;

• Morrissey faz quatro shows no Reino Unido entre o final de maio e início de junho. Por enquanto, são as únicas datas na ilha.

Na agenda

• 7 de março: “Astropical”, de Astropical (Bomba Estéreo & Rawayana); “The Skull Sessions”, do Orchid;

• 14 de março: “Whatever The Weather II”, do Whatever The Weather;

• 21 de março: “Power Sucker”, de Young Widows;

• 28 de março: “Portrait Of My Heart”, de SPELLLING; “Future Nostalgia”, relançamento em vinil triplo para comemorar os cinco anos do álbum de Dua Lipa;

• 11 de abril: “SABLE, fABLE”, de Bon Iver; “Things I Left Behind”, de Joni;

• 18 de abril: “Adapting // Crawling”, de Iron Lung; “A Study of Losses”, do Beirut; “Chime Oblivion”, do Chime Oblivion;

• 25 de abril: “Face Down in the Garden”, do Tennis; “Time Indefinite”, de William Tyler; “Journey Through Life”, de Femi Kuti; “Pink Silence”, de Cloth;

• 30 de abril: “Creatures”, de Jolie Laide;

• 2 de maio: “Lucius”, do Lucius; “Who Will Look After the Dogs?”, do PUP;

• 9 de maio: “Ill At Ease”, do Preoccupations; “The World Is Still Here and So Are We”, primeiro álbum em 20 anos do Mclusky; “Listen Like Thieves 40th Anniversary”, relançamento comemorativo do álbum do INXS; “Silver Shade”, de Peter Murphy;

• 16 de maio: “Flickering Resonance”, do Pelican; “I Don't Want To See You In Heaven”, do Callous; “Goodbye Small Head”, de Ezra Furman;

• 30 de maio: “Cover The Mirrors”, de Ben Kweller; “I Went To Find You”, de Amy Millan; “Oar On, Penelope!”, do Minus 5.

Lançamentos

Manic Street Preachers
Horsegirl
Alessia Cara
The Lumineers
The Delines
Bartees Strange
The Wombats
The War and Treaty
Marshall Allen (Sun Ra Arkestra)
Marinero
Art d'Ecco
Richard Dawson
Mereba
The Velveteers
Geoffrey O'Connor
Vulture Feather
Thala
The Delines
Love Is Noise
Winona Fighter
Lacuna Coil
venturing
Mantar
JISOO
Madein
Evnne
One Pact
박지하 [Park Jiha]
Neil Young [“Oceanside Countryside”]

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