Os 15 melhores discos de 2025 — até agora
A lista traz de tudo um pouco de vários gêneros e países
Alaíde Costa - “Uma Estrela para Dalva”
Alaíde pega alguns dos grandes sucessos e dá uma nova voz para as canções tristes em uma releitura com muito capricho nos arranjos, que dão a ela o necessário para cantar tudo no tom e arrastar o ouvinte a chorar em diversos momentos. Ela apresenta o repertório para uma nova geração, enquanto ela mesma colhe os frutos de um sucesso tardio e cheio de beleza.
Bad Bunny - “Debí Tirar Más Fotos”
“Debí Tirar Más Fotos” também toca fundo ao falar das pessoas, quem realmente deixa os lugares inesquecíveis. É por isso que o brasileiro que ouvir esse disco tem a chance se ser tocado por todas essas lembranças e também recordar com carinhos de momentos vividos e nunca esquecidos.
BaianaSystem - “O Mundo Dá Voltas”
Em mais um disco delicioso e espetacular do início ao fim, eles mostram que são, sim, a grande banda brasileira do século sem abandonar a inventividade do início e as próprias raízes. Eles já foram longe e podem ir ainda mais. E tudo isso com um jeito bem brasileiro.
Bon Iver - “Sable, Fable”
No ano em que completa 20 anos de carreira, Justin Vernon faz de Bon Iver o projeto definitivo ao mostrar evolução musical e pessoal em canções sobre amor, sexo, liberdade, crescimento e evolução profissional. Um dos melhores álbuns desse primeiro semestre, “Sable, Fable” mostra como é sempre possível evoluir em todos os aspectos da vida.
Ghost - “Skeletá”
Gostar do Ghost veio naturalmente, primeiro impressionado com o show em si, depois com o repertório. Ao longo dos últimos anos, a banda evoluiu musicalmente a ponto de conquistar mais e mais fãs ao incorporar elementos de diversos estilos e não se prender ao que funcionou. “Skeletá” marca uma nova e importante fase, um momento único de consolidação em mais de uma década de trabalho duro.
Manic Street Preachers - “Critical Thinking”
Com muito a dizer em um mundo cada vez mais surdo, o Manics traz uma espécie de crítica esperançosa em “Critical Thinking”, mais um trabalho recheado com tudo que eles sabem fazer de melhor em uma prova que a longevidade aliada com as próprias crenças sempre traz algo de positivo para todos em mais um álbum cheio de reflexões e boas músicas, uma mistura imbatível para quem está disposto a dar uma chance.
Marshall Allen - “New Dawn”
Com faixas que variam entre os cinco minutos e meio e o mais de dez minutos (incluindo aí a participação de Neneh Cherry na faixa-título), o trabalho mostra que viver é muito mais do que apenas sonhar, mas conseguir fazer algo, à sua maneira, com algum tipo de satisfação própria e sem se importar com os outros. Caindo no clichê barato: não tem como não achar uma bonita lição de vida.
Mclusky - “The World Is Still Here and So Are We”
Muitas vezes, voltar significa retomar os velhos hábitos como se nada tivesse acontecido. Esse disco é meio isso, mas também não é. Primeiro por ser muito difícil classificá-los em gêneros — é punk, é hardcore, é noise e tudo misturado muitas vezes. Segundo eles estão mais vividos, um grandíssimo eufemismo para velhos, mas não significa parados no mesmo lugar. Ainda há força e energia para protestar contra as coisas erradas do mundo, sempre com aquele tom de piada fundamental para relaxar, fazendo de “The World Is Still Here and So Are We” um grande álbum.
Mogwai - “The Bad Fire”
Entre trilhas para filmes e discos em estúdios, o Mogwai nunca abandonou a arte do abstrato e a magia em encantar usando apenas as habilidades instrumentais. “The Bad Fire” traduz um momento difícil dessa família formada pelos integrantes, que comemoram 30 anos da fundação em 2025, mas, unidos, conseguiram superar mais essa adversidade. E lembram disso de maneira melancólica, enquanto celebram a vida e aproveitam como podem o estúdio para criar música de altíssimo nível.
Preoccupations - “Ill at Ease”
Eu quase larguei o Preoccupations quando houve a mudança de nome pelo simples receio de eles não soarem mais como antes. Mas não apenas se mantiveram firmes, como ainda melhoraram. “Ill at Ease” os coloca em grande fase, mostrando que o pós-punk sempre terá para onde ir enquanto houver gente disposta a se inspirar no gênero.
Pulp - “More”
Esse grande tratado sobre envelhecimento e todo pacote acompanhante de quem vê os jovens dominando tudo meio sem saber como isso aconteceu. “More” é um trabalho elegante, feita por gente que usa ternos bem cortados e um Jarvis Cocker cada vez menos cantor e mais crooner ao apresentar aos ouvintes os versos de maneira muito elegante do primeiro ao último minuto. É sério candidato a ser um dos melhores do ano.
Sault - “10”
Em “10”, eles apelam ao R&B clássico dos anos 1970 e 1980 com aquela pitada de pop que fez do gênero um estouro no período, misturada com gospel, recheada com guitarras, um baixo bem sensual e uma bateria de dar inveja a qualquer homem, branco e heterossexual. Disponibilizado de surpresa, assim como muitos outros discos da discografia, esse novo eleva ainda mais o material do grupo ao mostrar como é possível fazer uma ótima música sem fazer alarde.
Sparks - “MAD!”
A dupla formada pelos irmãos Ron e Russell Mael mantêm o ritmo dos últimos anos com um álbum empolgante do início do fim. O disco começa e termina forte, com destaque para sequência inicial formada por “Do Things My Own Way”, “JanSport Backpack”, “Hit Me, Baby”, “Running Up a Tab at the Hotel for the Fab” e “My Devotion”, uma prova de como eles continuam criativos após todos esses anos e seguem como uma grande influência e exemplo de persistência.
Stereolab - “Instant Holograms on Metal Film”
O retorno do Stereolab não precisava acontecer por, infelizmente, o material deles de três décadas atrás ainda ser atual em todos os sentidos. Porém, já que eles voltaram, atualizar o repertório e soar tão bom quanto no auge é para poucos. E esse feito foi conseguido, fazendo de “Instant Holograms on Metal Film” um dos grandes lançamentos do ano.
Viagra Boys - “Viagr Aboys”
Sabe aquele trabalho, seja um disco, uma série ou uma novela, que funciona como ponto de virada para mudar a vida de alguém? É o caso do novo disco do Viagra Boys. Usando todo tipo de recurso musical para encorpar o som e contar ótimas histórias em letras que misturam o real e o surreal, eles estão prontos para dar um passo além e abrir o leque a um público ainda maior. Tomara que seja o início do nascimento de uma grande banda.
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Notícias da semana
Segunda-feira
Ao saber que Daniel EK, CEO do Spotify, vendeu ações do streaming para investir em uma start up de tecnologia armamentista, o Deerhoof anunciou a retirada de todo catálogo da plataforma.
“Não sabemos exatamente quando as remoções poderão ocorrer, mas serão o mais breve possível. Gostaríamos de agradecer às nossas diversas gravadoras pelo apoio nesta decisão delicada. O trabalho árduo de remover conteúdo do Spotify é algo que agora cabe a elas, que estão dividindo o prejuízo financeiro. Sabemos que estamos pedindo a elas um sacrifício, e isso significa muito para nós”, escreveu a banda, em nota.
Em outro comunicado, a gravadora Joyful Noise apoiou em 100% a decisão do grupo.
Homenagem
Líder dos Pretendes, Chrissie Hynde escreveu um bonito texto sobre o compositor argentino Lalo Schifrin, morto na última semana. “Adeus, Lalo Schifrin! De longe, meu compositor de trilhas sonoras favorito. Qualquer um que tenha assistido a um de nossos shows nos últimos dois anos o reconhecerá pela nossa música de entrada”, disse.
Terça-feira
Michelle Zauner se sentiu aliviada com a apresentação do Japanese Breakfast no Glastonbury desse ano. Na edição realizada em 2023, por conta de um problema no voo, ela não conseguiu tocar no evento.
“Estava na lista de desejos há dois anos. E na história do Japanese Breakfast, também é o único show em que não conseguimos tocar por algo que fizemos. Foi difícil. Nosso ônibus quebrou na Suécia há alguns dias e ainda não temos um funcionando. É um momento muito intenso e difícil para nossa banda e equipe, mas conseguimos”. disse, em entrevista para NME.
Quarta-feira
Em entrevista para Classic Rock. o Black Sabbath admitiu que pode, sim, gravar um novo disco de inéditas para apagar a impressão ruim da produção de Rick Rubin para “13”.
“Algumas das músicas soaram melhor quando estávamos trabalhando na minha casa – soaram mais... vivas. Mas foi o que foi. E é uma pena que Bill [Ward] não tenha tocado, mas foi difícil. Já me perguntaram se eu queria fazer um álbum do Sabbath. Poderia ser bom, mas não quero perder tempo sentado escrevendo coisas como da última vez e tudo dar errado”, falou o guitarrista Tony Iommi.
“Se eu gostaria que tivéssemos feito outro álbum? Não, eu não gostaria que tivéssemos feito, mas se alguém realmente quisesse fazer outro, eu toparia. Mas não só por fazer”, acrescentou o baixista Geezer Butler.
Quinta-feira
Em entrevista para Rolling Stone, Zakk Wylde falou do planejamento do Back to the Beginning, festival de despedida de Ozzy Osbourne dos palcos.
“Acho que todas as bandas vão fazer... digamos, se fizerem três ou quatro músicas, tocarem duas de suas músicas e depois uma música do Sabbath. Acho que é isso que todo mundo está fazendo. Todo mundo vai prestar homenagem ao Sabbath, e então vamos sentar e assistir ao Sabbath no final da noite e vê-los arrasar”, explicou.
“Tom [Morello] está tentando garantir que todos tenham sua própria música para tocar. E aí você tem que escolher. O Sabbath tem muitas músicas incríveis para escolher. Seria ótimo se todo mundo simplesmente cantasse ‘Iron Man’ [Risos]. São apenas 12 horas de ‘Iron Man’”, brincou.
Passou a caneta
A três anos do lançamento de quatro filmes sobre os Beatles dirigidos por Sam Mendes, Ringo Starr revelou que deu uma boa revisada no roteiro de Barry Keoghan, que o interpretará.
“Ele tinha um roteirista — um ótimo roteirista, ótima reputação — e ele escreveu muito bem, mas não tinha nada a ver com Maureen e eu, Não era assim que éramos. Eu diria: ‘Nunca faríamos isso’”, contou, sobre as anotações feitas sobre as cenas com a família e a primeira esposa.
Harris Dickinson, Paul Mescal e Joseph Quinn estão escalados para fazer John Lennon, Paul McCartney e George Harrison, respectivamente.
Futuro?
Após a morte do baterista Clem Burke, Debbie Harry não vê mais o Blondie nos palcos. "É triste que, com a morte de Clem e sem Chris no palco, eu não consiga me imaginar como Blondie, mesmo sendo o rosto do Blondie”, revelou, em entrevista para Vanity Fair.
“Mas tenho orgulho da música e ainda gostaria de fazer música. Me deparei com uma parede: a turnê acabou, Clem morreu e, nossa. Que espaço é esse em que vivo agora? Estou me curando. E parte disso é desobstruir meu espaço, que está lotado dessa vida. Preciso respirar um pouco, respirar um pouco de ar ali”.
"E eu quero sentir aquela pequena centelha de criatividade, surpresa, essas coisas. Há um pequeno formigamento disso, e espero que esteja lá para mim.
O músico morreu em abril, após um longo período com câncer.
Notas curtas
Robyn relança, em 12 de setembro, o álbum de estreia em vinil duplo com uma capa especial em uma parceria entre a distribuidora UMR e a gravadora Island;
O órgão regulador da concorrência do Reino Unido, Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA na sigla em inglês), ameaça abrir uma ação contra a Ticketmaster por conta da venda de ingressos para turnê do Oasis. A agência abriu uma investigação oficial para verificar se a empresa violou a lei de proteção ao consumidor;
Sabrina Carpenter arrecadou mais de US$ 1 milhão para caridade. A cantora destina US$ 1 de cada ingresso vendido para diversas causas e, segundo a Plus1, que ajuda artistas a destinar o dinheiro, ela foi a artista a conseguir o valor mais rápido;
O cantor Paulinho da Viola foi internado no Rio de Janeiro para retirada de um cisto no fígado. Segundo a assessoria de imprensa, foi um procedimento padrão, e ele terá alta hoje (4);
Por conta do lançamento de uma música recentemente e do discurso de ódio propagado nas redes sociais, Kanye West teve o visto para Austrália revogado;
Em 3 de outubro, o Oasis lança uma versão deluxe de “(What’s the Story) Morning Glory?”, de 1994, em vinil triplo, CD duplo e nos serviços de streaming. Noel Gallagher e Callum Marinho cuidaram da produção e mixagem das masters originais;
O Jesus and Mary Chain celebra os 40 anos de “Psychocandy” com um relançamento em vinil duplo contendo o álbum remasterizado e um show realizado em 1987. O trabalho será disponibilizado pelo serviço de assinatura da gravadora Third Man, de Jack White. Clique aqui para mais informações;
Durante uma live, o BTS confirmou que retorna em 2026 com um novo disco e uma turnê mundial;
“Earth: The Legendary Lost Tapes”, com lançamento previsto para 25 de julho pela Big Bear, traz o material do Black Sabbath antes da banda mudar o nome. As músicas foram gravadas em Birmingham, Inglaterra, em 1969;
Após pedir pela morte das Forças de Defesa de Israel durante o show do Glastonbury transmitido ao vivo pela BBC, o duo Bob Vylan teve o visto para os Estados Unidos cancelado. Eles se defenderam dizendo que isso é uma “distração” do problema real: o massacre de palestinos na Faixa de Gaza. Agora, o Radar Festival e o Kave Fest cancelaram as participações da dupla e o empresário pediu demissão;
Em um comunicado interno, o diretor-geral da BBC Tim Davie, pediu desculpas pela exibição do show da dupla Bob Vylan no Glastonbury. Ele descreveu o comportamento deles como "ofensivo e deplorável". Já o presidente da BBC, Samir Shah, pediu descupas ao público;
O Smashing Pumpkins lança, em 22 de agosto, um grande box com as músicas da fase Machina. Chamado “Machina II/The Friends & Enemies Of Modern Music”, a versão deluxe traz 80 músicas, sendo 48 dos álbuns e 32 faixas bônus, demos, outtakes e versões ao vivo. A versão simples é em vinil duplo.
Negócios
No mesmo dia em que anunciou uma joint venture de US$ 1,2 bilhão com a Bain Capital para investir em catálogos musicais, a Warner Music pretende fazer uma grande reestruturação na empresa para economizar US$ 170 milhões. Demissões devem acontecer ao longo dos próximos 12 meses;
Tom Greene é o novo CEO da Apple Corps, empresa fundada pelos Beatles em 1968. Ele substitui Jeff Jones, que estava no cargo desde 2007 e é apenas a terceira pessoa no cargo — Neil Aspinall foi o primeiro e ficou por quase 40 anos. Greene foi diretor de operaçções da BLAST e passou os últimos seis anos responsável pela parte de games da franquia Harry Potter;
Scooter Braun deixou o cargo de CEO da HYBE America. Ele segue como consultor executivo, diretor do conselho e consultor sênior. Ele ficou quatro anos no cargo;
A HYBE, o conglomerado que domina o K-Pop nos últimos anos, planeja uma subsidiária na Índia. Não há mais detalhes sobre o negócio. As informações são do jornal Soompi.
Justiça
O julgamento de P.Diddy acabou com o rapper sendo inocentado das acusações de extorsão e tráfico sexual, mas foi condenado por duas acusações de transporte para prostituição. Cada pena pode dar no máximo dez anos de cadeia. A divulgação do veredito do juiz só acontece em outubro. Ele segue preso após ter mais um pedido de liberdade provisória negado;
Um juiz da Califórnia, Mark Epstein, reverteu a própria decisão e rejeitou completamente o processo de extorsão e difamação de Jay-Z contra o advogado texano Tony Buzbee, que defende uma suposta vítima de P.Diddy que citou o rapper em um processo;
Promotores alemães indiciaram um adolescente que estaria envolvido no plano de ataque a um show de Taylor Swift em Viena, Áustria, no ano passado. As informações são da Associated Press.
Turnês e festivais
O cantor Onew confirmou um show em São Paulo, em 30 de outubro, ainda sem local definido. Além do Brasil, ele também faz uma apresentação em Santiago, no Chile, no dia seguinte;
O duo Jack & Jack se apresenta no Brasil nos dias 04/12 em Curitiba (Tork n' Roll), 06/12 em São Paulo (Cine Joia) e 07/12 no Rio de Janeiro (Agyto). Clique aqui para mais informações;
O festival Le Guess Who? lançou uma campanha de arrecadação de fundos para ajudar a garantir as próximas edições do evento. Clique aqui para mais informações;
O Magüerbes celebra o lançamento em vinil de “Rurais”, disco mais recente, com um show no Base Obrigado Vida, em Americana, São Paulo. Clique aqui para mais informações;
Lola Young faz três shows no Reino Unido nos dias 6, 9 e 15 de outubro;
Por conta das incertezas da administração Trump, a banda Murder Capital e a cantora Ava Max optaram por cancelar a turnê marcada para Canadá e Estados Unidos;
Wet Leg faz oito apresentações no Reino Unido e na Irlanda entre 13 e 27 de novembro;
Sem falar o motivo, a cantora Jenny Hval cancelou toda turnê pelos Estados Unidos marcada para começar em setembro;
Em 2 de novembro, o Turnstile inicia uma turnê de 13 datas pelo Reino Unido e Irlanda;
Após esgotar os shows da primeira data, o My Chemical Romance confirmou para 26 de fevereiro uma segunda apresentação no Allianz Parque, em São Paulo. Clique aqui para mais informações;
Com uma dor crônica e intensa nas costas, Paul Simon adiou duas apresentações no último final de semana;
Por um problema de saúde não revelado do vocalista Biff Byford, o Saxon cancelou dez shows. Não há previsão de retorno aos palcos;
Alex G faz uma turnê de dois meses pelos Estados Unidos entre 10 de setembro e 19 de novembro;
Kendrick Lamar canta no Brasil, no Allianz Parque, em São Paulo, em 30 de setembro. A abertura é Ca7riel & Paco Amoroso. Clique aqui para mais informações;
Após protestos nas redes sociais, o início da turnê de Marilyn Manson pelos Reino Unido, com uma apresentação em Brighton, foi cancelada.
Na agenda
11 de julho: “Surrealist Love Songs EP”, do Superdestroyer & PhonesWithChords;
18 de julho: “The Emperor's New Clothes”, de Raekwon;
21 de julho: “Perfect 100 EP”, do Perfect 100;
25 de julho: “Classic Love EP”, de Kurt Vile & Luke Roberts; “Trouble EP”, de Nuovo Testamento; “Snipe Hunter”, de Tyler Childers;
1º de agosto: “Yes EP”, de Laura Groves; “First Taste Of Heaven”, de Nuclear Daisies
8 de agosto: “Carving The Stone”, do For Those I Love; “Willoughby Tucker, I’ll Always Love You”, de Ethel Cain; “Dollar a Day”, de Charley Crockett;
15 de agosto: “Dry Drunk & Full Color Eclipse”, do Street Sects;
22 de agosto: “Pain Effulgence”, do Innumerable Forms; “Treasure Self Love”, de Lila Iké;
29 de agosto: “Pareidolia”, de Eiko Ishibashi & Jim O'Rourke; “Animal Hospital”, de Ganser;
19 de setembro: We Demand A Permanent State Of Happiness, do Deaf Club;
3 de outubro: “The Animal”, de Blue Lake; “Lovin’ You”, de Richard Ashcroft.
Lançamentos
Kesha
Kae Tempest
Rival Consoles
Double Virgo
The Reds, Pinks and Purples
We Lost The Sea
Gaupa
John Jenkins
Merpire
Sarastus
Eminentia Tenebris
D.Silvestre
Jotapê
Ogoin & Linguini
Danilo Moralles
Lupe de Lupe
Veja também:
É hora de usar os espaços públicos de cultura
Quem é inscrito na newsletter viu que trabalhei intensamente no In-Edit Brasil, festival de documentários musicais. Ao longo de dez dias, vi ao menos dois filmes por dia e escrevi sobre todos eles, mas esse texto não é um rescaldo ou algo do festival. Quero falar do uso dos aparelhos públicos de cultura.
Hoje tem newsletter #6
A semana está corrida por conta do In-Edit Brasil, festival de documentários musicais, que encerra no domingo (22). Como voceês viram, estou mandando os textos da cobertura por aqui e gostaria de agradecer a todos que estão tirando um tempinho para ler as edições. Tudo é feito com muito carinho, empenho e com dinheiro do meu próprio bolso, então tento f…
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