Os 15 melhores discos de 2024 — até agora
Tem de tudo um pouco: de bandas novatas a artistas veteranos
Ryan Adams - “Star Sign”
É difícil não passar os próximos meses do ano ouvindo “Star Sign” do início ao fim, de tão ótimo que é. Simples nos arranjos e potente nas letras, o novo disco de estúdio de Ryan Adams aposta em temáticas universais para conseguir entrar na vida das pessoas. É difícil não sair tocado da audição. E é ainda mais difícil parar de ouvir.
Sleater-Kinney - “Little Rope”
Os primeiros dias do ano trazem as Sleater-Kinney como candidatas a melhor disco do ano. “Little Rope” traz uma espécie de autobiografia das duas, com idade suficiente para entrar naquele período em que você mais perde amigos do que faz. Com um repertório forte do início ao fim, o trabalho está na prateleira dos melhores da carreira da banda. Em 2024, não tem como negar: isso é incrível.
Idles - “Tangk”
Ao conseguir superar as expectativas mais uma vez, o Idles assegura uma posição de respeito com o novo álbum de estúdio. Sem perder o estilo, eles apresentam canções românticas e avançam musicalmente com ajuda do produtor Nigel Godrich, conhecido por trabalhar há vários anos com o Radiohead. “Tangk” tem o potencial para funcionar como um antes e depois.
Kim Gordon - “The Collective”
Sem soar pedante, não é para qualquer um, sendo desses trabalhos difíceis de gerar qualquer consenso ao final da audição. Ao fazer isso, ela se liberta cada vez mais das amarras do passado e parte para outra, com resultados positivos para quem gosta desse tipo de sonoridade.
Brittany Howard - “What Now”
A construção de carreira solo de Brittany Howard tem sido sólida. Com um começo mais comedido, agora a cantora optou por ousar em todas as músicas do início ao fim de “What Now”, algo incomum. Mas ela não liga. E o resultado é um disco acima da média e uma grata surpresa.
The Last Dinner Party - “Prelude to Ecstasy”
As influências em “Prelude to Ecstasy” são cristalinas como a água de rio antes de ser poluído, e o mérito delas está em justamente conseguir fazer isso de maneira original e sem soar uma cópia barata apenas para conquistar um público órfão de determinado gênero — estou olhando para você, Greta Van Fleet. São pouco mais de 40 minutos empolgantes, com baladas na medida certa e feito para mostrar que existe muita coisa boa sendo feita por aí. Basta procurar. E dar uma chance.
METZ - “Up on Gravity Hill”
Quase ninguém fala do METZ e, honestamente, isso é uma pena. A força e capacidade de manter um repertório coeso e cheio de boas músicas é algo a ser comemorado. E com “Up on Gravity Hill”, eles conseguem explorar muito bem a seara do pós-punk sem perder as principais características musicais dos álbuns anteriores. É dessas bandas para comprar ingresso assim que abrir a venda.
Adrianne Lenker - “Bright Future”
Adrianne Lenker faz de “Bright Future” uma carta crua sobre a vida e usa das próprias histórias para buscar pequenas conexões com assuntos mais abrangentes, essas coisas que qualquer um tem facilidade em se conectar instantaneamente. Quase como uma grande demo, com pessoas ao fundo lavando a louça e conversando, o grau de intimidade é alto em um repertório honesto e brutalmente sincero. É um dos melhores álbuns do ano.
Mdou Moctar - “Funeral for Justice”
Conhecer o trabalho de Mdou Moctar é dessas coisas irresistíveis. Uma vez ouvindo, a vontade é de ouvir todos os dias e não é diferente “Funeral for Justice”, uma mescla de amor pela terra natal e política em um repertório de nível muito alto. Após ouvi-los, a vontade de assistir a um show deles só cresce.
Khruangbin - “A La Sala”
Em um álbum com muitas reflexões de apelo universal, “A La Sala” deve ser um desses que pouquíssimas pessoas vão ouvir até o final, mas será uma desses marcantes por muitos e muitos anos na vida de muita gente. É difícil não sair arrebatado pela qualidade musical e pelas poucas palavras ditas em quase 40 minutos. Muitas vezes, é o suficiente para acertar em cheio. É o caso aqui.
St. Vincent - “All Born Screaming”
Cada vez mais fundo nos próprios experimentos musicais. Anne Clark faz de St. Vincent um amplo projeto para mostrar ideias que deseja fazer naquele momento. “All Born Screaming” é inspirado e traz uma força incrível, colocando a cantora entre as melhores e mais inventivas dos últimos anos. É mais um álbum obrigatório da carreira dela.
Kamasi Washington - “Fearless Movement”
Recheado de participações especiais, “Fearless Movement” mostra toda força e potência de Kamasi Washington como músico e produtor em um repertório dos melhores da carreira. Maduro, ele consegue equilibrar as demandas pessoais com assuntos universais em um estilo cada vez mais único. Em tempos de singles e atenção cada vez mais dispersa, entregar um disco de quase 1h30 é para ser valorizado. E mais ainda quando ele entrega um ótimo disco.
Billie Eilish - “Hit Me Hard and Soft”
Após lançar o primeiro álbum da carreira ainda muito jovem, Billie Eilish mantém o fôlego criativo em “Hit Me Hard and Soft” ao conseguir explorar novos assuntos pessoais (autodescoberta sexual) e profissionais (o preço em ser muito famosa) em uma mistura do feito anteriormente com novas possibilidades musicais. O mais incrível sobre ela é saber a existência de potencial de crescimento, mostrada nas vitórias no Oscar com filmes completamente diferentes. Parece não haver limites para ela. E que bom.
Beth Gibbons - “Lives Outgrown”
Uma das estreias mais aguardadas dos últimos 30 anos, o primeiro disco de Beth Gibbons traz uma mulher falando de envelhecimento, maternidade e problemas pessoais, tudo abordado de uma maneira muito única e original por parte dela e da produção. É um álbum gostoso de ouvir e muito triste na mesma medida, uma prova do enorme talento dela. Demorou, mas ela finalmente começa uma caminhada que todos torcemos para não parar por aqui.
Waxahatchee - “Tigers Blood”
Na música atual, pela contaminação pelas redes sociais e outras coisas, é difícil um artista manter-se firme e fazendo o que gosta. Waxahatchee consegue manter uma consistência admirável em uma década sem álbuns ruins, ainda que uns melhores e outros menos bons. “Tigers Blood” é simples e delicado na medida certa para ouvir diariamente, pela identificação fácil e arranjos simples.
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Notícias da semana
Segunda-feira
Em entrevista para ‘NME’ nos bastidores do Glastonbury, Xavier de Rosnay, do Justice, só conseguiu ter alguma ideia da recepção de “Hyperdrama”, novo álbum de estúdio, nas apresentações mais recentes ao lado de Gaspard Augé.
“É difícil para nós falar sobre este álbum porque, apesar de lançado no final de abril, não recebemos nenhum feedback. Não lemos críticas da imprensa nem acessamos a internet, então o único feedback que recebemos foi de dentro [do círculo íntimo]. Pelo que sei, também não é um feedback muito preciso! [risos] Honestamente, não sabemos realmente se as pessoas gostaram”, contou.
“No entanto, recebemos algum feedback visual e de áudio dos shows e estamos muito felizes em ver que as novas músicas estão funcionando bem”, completou.
Uma virada e tanto
Também para ‘NME’, Beth Ditto celebrou o retorno do Gossip após 16 anos sem um álbum de inéditas. Ela ainda contou que o projeto era para ser um álbum solo, mas o plano mudou no meio do caminho.
“Tem sido muito legal e interessante de ver, porque é como andar de bicicleta. Quando gravamos o álbum, parecia o mesmo de sempre. Então as pessoas nos perguntam como tem sido a resposta e eu digo ‘Não sei, é o mesmo!’”, afirmou.
“Eu estava com o [produtor] Rick Rubin, estávamos trabalhando juntos e conseguimos Nathan [Howdeshell, colega de banda] conosco. Enquanto ele tocava, não conseguia decidir se queria que fosse solo ou do Gossip. Ele estava tocando essas coisas lindas e trabalhando muito duro, então não parecia certo não dar a ele o crédito devido e transformá-lo em um projeto de grupo”, revelou.
Acabou mesmo
Ao ‘Entertainment Tonight’, Elton John enterrou de vez qualquer possibilidade de retornar aos palcos.
“No último show, em Estocolmo, da turnê de despedida, depois de Glastonbury, entrei no carro e disse: ‘Sim! Sim!’. Saímos no auge, do jeito que eu queria, e não há como voltar [depois] disso”, reafirmou.
RIP
Peter Collins, produtor de Rush, Bon Jovi, Queensryche, Alice Cooper e outros, morreu aos 73 anos. Ele estava com câncer no pâncreas.
Terça-feira
Após cancelar todas as datas da atual turnê, o Heart comunicou que a vocalista Ann Wilson passou por uma cirurgia recente para combater um câncer. O local não foi divulgado, mas ela soltou uma nota para explicar como serão os próximos meses.
“Meus médicos instruíram a tirar o resto do ano para me recuperar totalmente. Para os compradores de ingressos, gostaria que pudéssemos fazer esses shows. Saibam que planejo voltar aos palcos em 2025. Minha equipe está resolvendo esses detalhes e informaremos o plano assim que possível. Obrigado a todos pelo apoio. Isto é apenas uma pausa. Tenho muito mais para cantar”, disse ela.
Melhor esperar sentado
Em coletiva de imprensa na França, o guitarrista Tom Morello pediu aos amigos e colegas músicos que ajam imediatamente para melhorar os rumos das coisas pelos próximos anos.
“Há realmente uma mensagem que permeia toda a minha música, e é: o mundo não vai mudar sozinho. Isso depende de você. E por ‘você’, quero dizer literalmente você. Às vezes, parece um de problema individual que nunca conseguiremos superar, mas vocês não são testemunhas da história; são agentes da história. A história não acontece; é algo que você faz”, salientou.
“Depois de perceber que você tem as mãos no volante da história e deste planeta, e se quiser torná-lo um país mais pacífico, mais justo, mais equitativo, mais anti-racista e ambientalmente saudável, não há ninguém para culpar se isso não acontecer, exceto você por não fazer nada”, finalizou.
Eu já sabia
A Ticketmaster finalmente confirmou que o sistema foi hackeado há algumas semanas. Os clientes receberam um e-mail falando sobre um “incidente sobre a segurança dos dados”. O e-mail tem detalhes sobre o ocorrido, quais informações estavam envolvidas, o que eles fizeram a respeito e o que os consumidores deveriam fazer. No site oficial da empresa, há o mesmo comunicado disponível para o público geral.
Segundo a ‘NPR’, os hackers alegaram ter roubado 1,3 terabytes de dados, incluindo informações de 560 milhões de clientes. A Ticketmaster não confirma a informação.
Mudança
Matt Berninger, vocalista do The National, tem se divertido com a quantidade de fãs de Taylor Swift que tem ido ver a banda. Recentemente, Aaron Dessner colaborou com a cantora em várias músicas de álbuns de sucesso.
“Vemos muitos fãs de Taylor Swift vindo aos shows e ficando perplexos com os primeiros 25 minutos ou mais. Fomos abençoados com dados demográficos que abrangem todo o espectro. Então, muitos jovens começaram a vir [aos nossos shows]; mais e mais mulheres, quando a maioria era homem. Isso mudou muito. Nos nossos shows, temos todos os tipos [de pessoas], e eles são sempre diferentes”, contou, em entrevista para ‘NME’.
Quarta-feira
Em 1996, quando começou a banda de covers de blues chamada Slash’s Blues Balls, o guitarrista fez uma longa turnê, mas não se lembra de nenhuma das primeiras apresentações.
“Era uma coisa tão bêbada e apenas para diversão. Não me lembro de nenhum desses shows”, comentou, em entrevista para revista ‘People’.
“Quando os conheci [os outros integrantes], alguns caras tocavam em uma banda chamada The Screaming Cocktail Hour, uma ótima banda de blues que tocava no Rogie's, no Baked Potato, no Cosy's e todos esses pequenos lugares de blues em Los Angeles. E eu saía com eles e chegava lá às 22h ou 23h e tocava até às 2h, relembrou.
“Consegui alguns outros caras e começamos a fazer o mesmo circuito, mas depois isso se transformou em uma turnê de verdade, e fizemos isso intermitentemente por alguns anos, até conseguimos chegar à Europa”, relembrou.
Será??
Perguntado durante uma participação no ‘The Metallica Report’ se Lars Ulrich está tocando melhor, James Hetfield não fugiu e elogiou o amigo de banda.
“Eu diria que esta turnê em geral, nos últimos dois anos, estamos nos preparando melhor. Ele está tocando muito bem”, começou.
“Espero que ele esteja se divertindo e não muito preocupado em tocar. Agora, ele está um pouco mais preocupado com o acompanhamento e tocando junto, sendo sólido. Acho que, como grupo, estamos todos tocando muito, muito bem, muito unidos”, completou.
Quinta-feira
O baixista Scott Devendorf revelou que o National já trabalha em um novo álbum de inéditas.
“Há muita música [sendo trabalhada], então isso significa muito material novo para tocarmos. Nós realmente tentamos misturar o setlist e tentar ser mais dinâmico só porque é interessante para todos”, revelou.
A banda lançou “The First Two Pages Of Frankenstein” e “Laugh Track” em 2023.
Escolhas
Na edição mais recente do podcast ‘The Osbournes’, Kelly disse que se arrepende de ter abandonado a música.
“Definitivamente pensei sobre isso e que vida teria sido como se eu não tivesse parado. É um arrependimento. Farei alguma coisa a respeito desse arrependimento? Não sei", falou a filha de Ozzy e Sharon.
“Eu estava fazendo muita TV, muitas turnês, muita publicidade, entrevistas e queria sair e me divertir. Não queria que fosse só trabalho e nada de diversão. Também encobri muita da minha insegurança com drogas. Não era eu mesma. Meio que não fazia nada sozinha e tive que me escolher em vez de tudo isso”, revelou.
Notas curtas
Willie Nelson foi liberado pelos médicos para retomar a tradicional Outlaw Music Festival Tour. Ele precisou adiar três shows devido a problemas de saúde não revelados;
O “Not the Way EP” e os álbuns “A” e “Prefection”, da cantora Cass McCombs, serão relançados pela 4AD em 6 de setembro;
O Pearl Jam cancelou três apresentações na Europa por problemas de saúde na banda. Ninguém sabe qual é o integrante ou a doença;
Um par de sapatos de camurça azul usados por Elvis Presley foi vendido por £ 120 mil (quase R$ 870 mil), em um leilão realizado em 28 de junho. Ele usou a peça pela primeira vez quando apresentou a música “Blue Suede Shoes” e passou a usá-lo em várias entrevistas e aparições públicas ao longo da década de 1950. Quando foi para o exército, deu o item de presente a um amigo;
“The Tortured Poets Department” completou a décima semana seguida na primeira posição da Billboard 200. Com isso, Taylor Swift só precisa de mais uma semana no topo para superar o recorde de “21”, de Adele, que passou o mesmo período na liderança de maneira consecutiva;
O Internet Archive recuperou quase todo arquivo de três décadas do ‘MTV News’, deletado da internet sem mais nem menos pela Paramount Global. Ao todo, são mais de 460 mil páginas, conteúdo recuperado de 1997 até o encerramento das atividades do site. A empresa afirma que o conteúdo retorna ao ar, mas não deu mais detalhes;
“Thunder, Lightning, Strike”, do The Go!, será relançado em vinil e CD, em 13 de setembro, pela Memphis Industries, para comemorar os 20 anos da estreia da banda em estúdio. A edição vem com um disco bônus com as faixas presentes no CD-R original;
Jin, do BTS, será um dos carregadores da tocha olímpica para os Jogos de Paris poucos dias após cumprir os 18 meses obrigatórios no exército sul-coreanos. Ele deve lançar uma música inédita em breve;
Por razões médicas não divulgadas, Pink cancelou uma apresentação marcada para Berna, na Suíça. Até o momento, não havia uma nova data;
Negócios
O Spotify está retirando artistas russos pró-guerra da Ucrânia, removendo todas as músicas desses artistas da plataforma, que não disse quais os termos foram violados pelos perfis;
Mano Sundaresan, fundador do blog ‘No Bells’ e com trabalhos para a rádio pública NPR, é novo editor-chefe da ‘Pitchfork’. Ele chega para substituir Puja Patel, demitida há seis meses quando a Condé Nast optou por fundir a operação do site com a ‘GQ’. Ele chega com a promessa da manutenção da independência do conteúdo o site com relação à fusão das redações. As informações são da ‘Billboard’;
O espólio de Tom Petty assinou um acordo de distribuição mundial do catálogo musical com a Warner Chappell Music. O acordo inclui os trabalhos com os Heartbreakers e da carreira solo;
Merck Mercuriadis deixou o cargo de presidente da Hipgnosis Song Management, empresa responsável pela compra de diversos catálogos de artistas nos últimos anos. A saída dele entra em vigor assim que o acordo de fusão com a Lyra Bidco Limited, administrada pela Blackstone, for sacramentado. Recentemente, a empresa, afundada em uma crise de confiança do mercado, perdeu metade do valor.
Justiça
O julgamento por estupro do músico de Slowthai foi adiado para 25 de novembro pelo juiz do caso. É esperado que a sentença saia até meados de dezembro;
Don Henley entrou com uma ação para reaver as letras e itens de memorabilia dos Eagles que foram recentemente objeto de outro julgamento. Tudo começou quando o escritor Ed Sanders conseguiu o material para escrever um livro sobre a banda em meados dos anos 1970, mas nunca finalizado. Recentemente, todos esses itens apareceram em um leilão, gerando todos esses processos recentes;
O ex-presidente-executivo da Recording Academy, responsável pela organização do Grammy, Michael Greene será julgado em 20 de julho de 2026 por agressão sexual de incapaz. Segundo a acusação, ele drogou e abusou de uma mulher entre 1994 e 1996. Há poucas semanas, o advogado de defesa recusou qualquer tentativa de acordo. Ele, que ficou mais de duas décadas no cargo, nega. As informações são da ‘Rolling Stone’;
Oito ex-funcionários da Yeezy, empresa do rapper anteriormente conhecido como Kanye West, afirmam não terem sido pagos, foram chamados de “escravos”, sofreram intimidações, foram alvos de racismo e ainda eram obrigados a ver pornografia durante o trabalho de desenvolvimento de um aplicativo. Tudo isso está em um novo processo conjunto movido por eles, alguns menores de idade. As informações são do ‘Washington Post’;
Diplo está sendo processado por suposta distribuição de pornografia de vingança, em 2016, segundo a ‘Vanity Fair’. Ele nega;
O Coldplay pagou uma quantia não revelada ao seu ex-empresário Dave Holmes, que os processou em £ 10 milhões (R$ 70 milhões) em comissões não pagas ao longo de 22 anos de trabalho. A ‘NME’ afirma que a indenização chegou aos sete dígitos;
Sean “Diddy” Combs enfrenta um novo processo, desta vez por suposto tráfico sexual, agressão sexual e outras alegações. É o nono processo que o rapper enfrenta. As informações são do ‘TMZ’ e ‘LA Times’.
Turnês e festivais
Paul McCartney confirmou show extra em São Paulo para 16 de outubro, no Allianz Parque. A apresentação do dia anterior já está com ingressos esgotados. Clique aqui para mais informações;
Ana Frango Elétrico, Marcia Griffiths e Valéria Paiva são as primeiras atrações do Se Rasgum, festival marcado para acontecer em Belém, de 10 a 14 de setembro. Clique aqui para mais informações;
Dua Lipa confirmou um show no Wembley para 20 de junho de 2025. Serão 90 mil ingressos disponibilizados ao público;
O Supersuckers toca em São Paulo, em 18 de outubro, no Jai Club, com abertura da Peter Pan Speedrock, da Holanda, e os brasileiros do Mullet Monster Mafia. Clique aqui para mais informações;
Sullivan & Massadas fazem no sábado (6), no Cine Joia, em São Paulo, o primeiro show da dupla em mais de três décadas. Ainda há ingressos disponíveis. Clique aqui para mais informações;
O Papa Roach marcou para 7 de fevereiro de 2025 um grande show em Wembley, em Londres, para celebrar os 25 anos de existência.
Na agenda
12 de julho: “The Death of Slim Shady (Coup de Grâce)”, de Eminem;
19 de julho: “Passe”, do Oruã;
9 de agosto: “FLIGHT b741”, do King Gizzard & the Lizard Wizard;
16 de agosto: “Quantum Baby”, de Tinashe;
23 de agosto: “The Tumbling Psychic Joy Of Now”, da parceria entre Holy Tongue & Shackleton;
20 de setembro: “City Lights”, de Graham Coxon e Rose Elinor Dougall.
Lançamentos
Kasabian
Alva Noto
Zach Bryan
Kokoko!
42 Dugg
Fire-Toolz
Jeff Mills
Jordina Millà & Barry Guy
Norma Winstone & Kit Downes
Duda Brack
Cassie Ramone
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