Países procuram melhorar e regulamentar o streaming. E o Brasil?
EUA e Europa têm demonstrado interesse em aumentar as remunerações aos artistas
A música digital foi uma grande mudança na maneira de ouvir música para humanidade, comparável com a invenção da vitrola, no final do século XIX, e do LP, no final dos anos 1940. Primeiro com o iTunes, desenvolvido pela Apple através da ideia de Steve Jobs para alimentar o iPod, depois com a criação do Spotify e outros serviços de streaming. Acabou sendo uma maneira de combater a pirataria e manter as gravadoras e donos dos direitos das músicas com algum controle.
Quase 25 anos depois desse ‘boom’, a música digital é presente na imensa maioria dos lares, dando a qualquer pessoa acesso a milhões de músicas de diversas partes do mundo. Mas o prometido por essas empresas, uma democratização ao acesso e pagamento justo, vem caindo por terra ao longo dos últimos anos. A cruel realidade mostra que os artistas grandes ficaram ainda maiores, enquanto os menores encolheram ainda mais, graças ao algorítimo de indicações e “sumiço” deles, afogados pela superioridade numérica dos mais famosos. E não melhora quando o Spotify para de pagar quem tem menos de 1 mil streams.
Com protestos e críticas de bandas e artistas, como fez recentemente Trent Reznor, líder do Nine Inch Nails e vencedor duas vezes do Oscar em Melhor Trilha Sonora Original (ver mais abaixo), muitos legisladores pelo mundo buscam estudar o tema para propor mudanças na remuneração ou até mesmo uma regulação dessas empresas. Nos Estados Unidos, uma união bipartidária quer propor uma espécie de renda mínima — lá, para um artista precisa ter 800 mil streams para conseguir a remuneração mínima por hora trabalhada — para melhorar a situação dos médios e pequenos músicos. A proposta foi lançada há um mês, mas ainda carece de mais debates e estudos aprofundados para discutir as possibilidades de avançar ou não com o projeto.
Na Europa, as empresas de streaming passarão por auditorias independentes para averiguar se o pagamento aos artistas são justos. Além de uma moção aprovando o debate, uma lei está sendo discutida para compensar melhor os artistas. Como as empresas usam modelos de remuneração diferentes, a tendência é cada uma enviar um representante para conversar com os eurodeputados e chegar em algum consenso. No momento, quem faz a música, precisa cuidar das redes sociais, divulgar os próprios shows e ainda torcer para viralizar no TikTok para conseguir alguma fama, ainda que passageira.
No Brasil, com 99,2% das vendas físicas e digitais, o streaming virou, praticamente, a única maneira de ouvir música. Segundo o presidente da Pro-Música (Produtores Fonográficos Associados), Paulo Rosa, existe um debate no Congresso Nacional sobre a regulamentação do uso de Inteligência Artificial. Nenhuma palavra sobre conversas melhora nos pagamentos ou se há alguma movimentação parecida para tocar no assunto, seja por parte dele ou por parte do Ministério da Cultura. Isso é muito ruim.
Enquanto uma parte considerável do mundo Ocidental se mexe para aquecer a indústria cultural de alguma maneira, incentivar o crescimento dos artistas locais e assim criar empregos diretos e indiretos, o Brasil segue com um imenso passado pela frente ao nem se mexer em uma discussão tão importante. Os pequenos e médios artistas são fundamentais para movimentar bares, pequenas casas de shows e produção de álbuns. Mas parece que ninguém liga.
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Notícias da semana
Segunda-feira
Dave Evans, o primeiro vocalista do AC/DC, afirma que ele foi o melhor dentre os que vieram depois.
“Bem, primeiro, Dave Evans é o melhor, claro. Sou eu, ok? Claro. E a maioria dos meus fãs também dirá exatamente isso”, disse, em entrevista para José Luis Mata Sanchez no YouTube.
“Se você é fã do AC/DC, deve abraçar toda a banda, porque antes de tudo, havia os cinco membros fundadores, e eu sou um deles. E se você tem preconceito contra um ou outro, então você não é realmente um fã do AC/DC. Se você é fã de Bon Scott ou de Brian Johnson, você é fã de parte da banda”, encerrou.
Boa iniciativa
Para celebrar os 20 anos de “Good News For People Who Love Bad News”, o vocalista Isaac Brock quer reunir todos os integrantes do Modest Mouse ainda vivos para parte da turnê comemorativa.
“É o único disco em que posso fazer uma turnê com todos os membros vivos, os mesmos membros”, disse ele para ‘Rolling Stone’.
O disco é o único sem a participação do baterista Jeremiah Green, morto em 31 de dezembro de 2022, apenas um mês após ser diagnosticado com câncer, aos 45 anos. Na época da gravação, ele estava de licença do grupo.
Será?
Carl Barat, guitarrista do Libertines, confessou que ainda sonha com uma turnê da banda nos Estados Unidos, mas sabe que os antigos problemas de Pete Doherty com drogas podem ser um empecilho.
“O problema é que Pete foi banido de lá nos últimos 20 anos”, explicou ao ‘The Times’, lembrando que viciados e pessoas fichadas dificilmente conseguem visto para entrar no país.
“Não sabemos quanto valemos em termos de ingressos — pode ser o Madison Square Garden ou um bar local. Mas esperamos por isso, especialmente com o progresso de Pete, chegar lá e descobrir”, ponderou.
Não passa frio
Em uma longa entrevista para ‘GQ’, Trent Reznor dez severas críticas aos serviços de streaming musicais, como Spotify, Deezer, Apple Music e outros.
“Acho que o terrível pagamento dos serviços de streaming feriu mortalmente todo um grupo de artistas que torna tudo insustentável”, falou.
“É ótimo se você for Drake, e não é ótimo se você for Grizzly Bear. E a realidade é: dê uma olhada ao redor. Já tivemos tempo suficiente para todo o argumento 'todo mundo ganha' para ver que nem todo mundo ganha. Alguns ganham, outros não. Eles não conseguem ganhar dinheiro. E acho que isso é ruim para a arte”, continuou.
“Isso está ligado a muitas outras coisas políticas e questões de gravadoras, e todos estão tentando segurar seu pedacinho do bolo. Eu também percebo que acho que as pessoas só querem abrir a torneira e ouvir música. Elas não estão realmente preocupadas com todas as merdas que eu achava importantes”, encerrou.
Parabéns
Com “Cowboy Carter”, Beyoncé conseguiu a principal posição da parada da ‘Billboard’ pela oitava vez na carreira. Além de também conseguir a primeira colocação na parada country, a cantora tem o lançamento mais vendido do ano até o momento (168 mil cópias) e o maior lançamento do streaming da carreira (232 mil execuções).
Concordo, craque
Durante uma entrevista para ‘BBC Radio 2’, St. Vincent revelou não gostar nenhum pouco dos covers de “Hallelujah” feitos por cantores amadores em reality shows.
“Você sabe como 'Hallelujah', de Leonard Cohen, é uma das melhores músicas já escritas? Simplesmente, é uma obra-prima absoluta que ele levou muitos anos para escrever. A música em si é sobre a complicação que é estar vivo, a agonia, o êxtase, tudo e todos os conflitos inerentes a isso”, começou.
“Então, você sabe que ela se tornou uma música que as pessoas fariam um cover no American Idol? As pessoas cantavam [faz um tom vocal comprimido] “Haaalelujah! Aleluuuujah!” E é simplesmente a pior coisa do mundo. Tipo, é a pior coisa do mundo”, finalizou.
RIP
Keith LeBlanc, baterista do Grandmaster Flash e Sugarhill Gang, morreu aos 69 anos. A causa não foi divulgada.
Terça-feira
Perto de lançar “The Tortured Poets Department”, Taylor Swift pegou músicas do próprio catálogo para montar cinco playlists no Apple Music com os seguintes temas: negação, raiva, conversa, depressão e aceitação.
Com os nomes de “I Love You, It’s Ruining My Life Songs”, “You Don’t Get to Tell Me About Sad Songs”, “Am I Allowed to Cry? Songs”, “Old Habits Die Screaming Songs” e “I Can Do It With a Broken Heart Songs”, já é possível encontrá-las em outros serviços de streaming.
Deu ruim
Organizadora do Eurovision, a União Europeia de Radiodifusão (EBU) fez um alerta contra os assédios que alguns participantes têm enfrentado nas redes sociais recentemente, principalmente cobranças por posicionamento, contra ou a favor, ao que vem acontecendo na Palestina nos últimos meses.
“A União Europeia de Radiodifusão reconhece a profundidade dos sentimentos e as opiniões fortes que o Eurovision deste ano — tendo como pano de fundo uma terrível guerra no Médio Oriente — provocou”, explicou.
“Entendemos que as pessoas vão querer participar no debate e expressar as suas opiniões profundas sobre este assunto. Todos fomos afetados pelas imagens, histórias e pela dor inquestionável sofrida por aqueles em Israel e em Gaza”, continuou.
“Nos opomos firmemente a qualquer forma de abuso online, discurso de ódio ou assédio direcionado aos nossos artistas, ou quaisquer indivíduos associados com o concurso”, encerrou.
Finalmente!
A Disney disponibilizou o primeiro trailer de “The Beach Boys”, documentário sobre a lendária banda, previsto para estrear em 24 de maio no Disney+.
Quarta-feira
Com a primeira colocação de “Cowboy Carter” nas paradas, Rumi, 6, filha de Beyoncé, é oficialmente a pessoa mais jovem a entrar no Hot 100 da Billboard. “Mom, can I hear the lullaby please?”, que conta com ela no vocal, estreou na 42ª colocação, superando a irmã Blue Ivy, presente na parada pela primeira vez em “Lion King: The Gift” aos sete anos.
Esperança?
Em entrevista para revista ‘Nylon’, Gwen Stefani revelou estar aberta para mais shows do No Doubt, uma das principais atrações do Coachella, marcado para as próximas duas sextas, sábados e domingos.
“Muitas coisas me surpreenderam na vida. Uma das coisas que aprendi é estar presente no momento e tentar absorver o que está acontecendo ao meu redor, em vez de olhar para frente”, contou.
A vocalista mostrou animação para reencontrar os antigos companheiros em um grande palco após mais de dez anos da última reunião.
“Eu já sei como será porque estamos muito sincronizados quando estamos no palco. Vai ser como andar de bicicleta novamente. Estaremos rindo e olharemos um para o outro e diremos: ‘Oh meu Deus, aí está você’”, finalizou.
Tomara
O Comitê de Cultura, Mídia e Esporte, da Câmara dos Deputados da Inglaterra, vislumbra uma reforma completa do modelo streaming e quer uma melhora nos pagamentos para os artistas das mais diversas áreas. O pedido chega com base em um relatório, preparado nos últimos meses, que ouviu diversas pessoas da área no período de elaboração.
“À medida que novos meios de consumir conteúdos criativos se tornaram a norma, os criadores de todo o setor experimentaram quedas persistentes nos seus royalties”, diz parte do documento.
“Os royalties podem proporcionar melhora rendimentos, segurança financeira, maior flexibilidade de carreira e apoio para aqueles que os recebem. Os royalties foram reduzidos pela distribuição digital no Reino Unido, que paga menos aos criadores em comparação com outros modos de distribuição”, continua.
Enquanto a presidente do comitê, Dame Caroline Dinenage, pede uma divisão mais justa das receitas, Dr. Jo Twist, CEO do BPI (siga para Indústria Fonográfica Britânica), fala que essa abordagem pode prejudicar a competitividade dos artistas do Reino Unido no longo prazo.
Nova vida
James Blake é o mais novo artista independente do pedaço. Ele revelou a novidade em um vídeo publicado no Instagram.
“Depois de mais de uma década em uma gravadora, é assustador se tornar independente, mas aqui estamos. Como alguém que odeia spam, prometo não enviar e-mails irritantes. Apenas estou tentando me libertar da arte da edição dos deuses do algoritmo”, contou.
O músico agora está no Vault, uma plataforma independente que, com uma pequena mensalidade, o público tem acesso às novidades diretamente dos artistas. Blake disponibilizou três músicas inéditas por lá até o momento.
Caso de polícia (ou não)
Em uma postagem nas redes sociais, Jerry Cantrell contou que a guitarra G&L usada por ele desde 1984 foi roubada.
“Se você viu a guitarra ou tem alguma informação sobre o paradeiro, entre em contato imediatamente com info@velvethammer.net. Estamos oferecendo uma recompensa a quem puder nos ajudar a localizar a guitarra. Agradecemos sinceramente sua ajuda”, escreveu ele, na legenda da postagem.
Atualização: ele simplesmente colocou a guitarra em outro lugar do estúdio e esqueceu. É sério.
Alguém me manda?
A Editora Belas Letras marca para 17 de abril o lançamento de “Red Hot Chili Peppers: Out in L.A.”, história dos primeiros shows da carreira da banda e da gravação da primeira demo, base para a estreia em estúdio. Além do livro comum, os fãs da banda poderão comprar uma edição deluxe cheia de mimos.
Clique aqui para mais informações.
Quinta-feira
Atração do Coachella, Tyler, The Creator, em outdoors espalhados pela Califórnia, fez um pedido aos fãs antes do aguardado show no festival.
“Eu adoraria ver todos vocês e não as luzes do telefone”, pediu.
Melhoras!
O baterista da Interpol, Sam Fogarino, confirmou que não estará na próxima turnê do Interpol devido à recuperação de uma cirurgia na coluna.
“Como vocês devem saber, no ano passado, tive que me submeter a uma cirurgia na coluna, o que resultou na perda de datas da turnê da Interpol. Embora a cirurgia e a recuperação tenham sido bem-sucedidas, até agora, infelizmente, estou lidando com problemas de saúde contínuos — e terei que ficar fora da estrada, por enquanto”, escreveu no Instagram.
“Peço desculpas a todos os nossos fãs. Obrigado por pelo apoio”, encerrou.
Como assim?
As músicas de Taylor Swift retornaram ao TikTok dez semanas após o início da retirada das músicas da plataforma por parte do Universal Music Group (UMG). O retorno ocorre antes do lançamento de “The Tortured Poets Department”, marcado para 19 de abril.
Até o momento, nenhuma das partes revelou os motivos do retorno, nem se há algum tipo de acordo a parte da distribuidora. O UMG também não se manifestou.
Relançamentos
A cantora Sade anunciou que todos os seis álbuns da carreira serão relançados em vinil: “Diamond Life” (1984), “Promise” (1985), “Stronger Than Pride” (1988), “Love Deluxe” (1992), “Lovers Rock” (2000) e “Soldier of Love” (2010). Os três primeiros estarão disponíveis em 20 de julho, enquanto a segunda metade chega em 20 de setembro. A pré-venda já começou.
Negócios
A banda de K-Pop Le SSerafim é o segundo artista sul-coreano a conseguir o selo “Amigos da NBA”. O primeiro foi Suga, integrante do BTS. O programa de celebridades e influenciadores da liga na Ásia funciona para envolver os fãs de maneiras novas e criativas. O acordo, segundo o comunicado de imprensa, é por “vários anos”;
Pieter van Rijn é o novo CEO da Downtown Music, empresa de direitos e serviços musicais, após a compra da CD Baby por parte da Downtown Music Holdings (DMH). Ele se reportará diretamente a Andrew Bergman, CEO da DMH;
O Spotify lançou uma versão beta de um recurso chamado AI Playlist, disponível para assinantes da versão Premium no Reino Unido e na Austrália. A nova ferramenta de Inteligência Artificial pode compilar automaticamente uma lista de músicas com base em sequências de texto inseridas pelo usuário, como “trilhas para passeios a cavalo”. Já antecipando problemas, a empresa disse que implementou medidas para bloquear “instruções ofensivas”;
Lisa, do Blackpink, é a mais nova contratada da Republic Records. O acerto vem meses depois de todo grupo deixar a YG Entertainment e assinar com outras gravadoras para as respectivas carreiras solo, mantendo apenas o contrato do grupo em vigor.
Justiça
Drake foi excluído das ações movidas por fãs após a tragédia da Astroworld em 2021, quando um pisoteamento gerou a morte de nove pessoas e mais de 300 feridos. Além dele, a Epic Records, a promotora de shows ScoreMore e outros também foram retirados. Travis Scott, Apple Inc., e Live Nation Entertainment seguem implicados. As centenas de ações judiciais serão julgadas em conjunto em maio.
Turnês e festivais
O Hot Water Music será a atração principal do primeiro dia do Oxigênio Festival 2024. Clique aqui para mais informações;
O primeiro show da turnê europeia do Dream Theater, a primeira com Mike Portnoy em quase 15 anos, começa em 20 de outubro, em Londres. As apresentações vão até o final de novembro;
O Wand começa a turnê pela América do Norte em 30 de maio e só termina no início de agosto;
A primeira turnê de Missy Elliott pela América do Norte começa em 4 de julho, no Canadá. Até o momento, o término está marcado para 22 de agosto;
Anitta tem oito shows agendados pela América do Norte entre meados de maio e início de junho. Depois, ela parte para Europa e fica por lá até o início de julho;
O Hot Water Music será a atração principal do primeiro dia do Oxigênio Festival 2024. Clique aqui para mais informações;
Deftones e System Of A Down farão uma grande apresentação, juntos, no Golden Gate Park, em 17 de agosto. The Mars Volta, Viagra Boys e o duo VOWWS são as outras atrações;
A primeira turnê de Paul Weller pela América do Norte em sete anos começa em 6 de setembro e termina no dia 27, em Los Angeles;
Foo Fighters, SZA, Doja Cat e Skrillex são as principais atrações do Roskilde Festival, marcado para acontecer de 29 de junho a 7 de julho. Clique aqui para mais informações;
O Vampire Weekend entrou como atração de última hora do Coachella, marcado para os dias 12, 13 e 14 e 19, 20 e 21;
André 3000, Kamasi Washington, Elvis Costello, Brittany Howard, Nile Rodgers & Chic, Samara Joy, Robert Glasper e Amaro Freitas são algumas das atrações do Newport Jazz Festival, agendado para acontecer de 2 a 4 de agosto. Clique aqui para mais informações;
Marcada para o início de maio, a nova turnê do Roots terá Arrested Development e Digable Planets copmo atrações de abertura em oito apresentações;
O Dandy Warhols toca no Brasil, em 13 de junho, no Carioca Club, em São Paulo. É o primeiro show da banda no país. Clique aqui para mais informações;
O Aerosmith reagendou as datas turnê, canceladas por um problema de Steven Tyler nas cordas vocais. As novas apresentações começam em setembro e seguem até fevereiro do próximo ano;
Teddy Swims, Kid Kapichi e FLO são algumas das novas atrações do Reading & Leeds 2024. Clique aqui para mais informações;
Doja Cat, Nicki Minaj e 21 Savage são algumas das principais atrações do Wireless Festival 2024. Clique aqui para mais informações;
O duo britânico Sleaford Mods, formado pelo cantor Jason Williamson e pelo beatmaker e produtor Andrew Fearn, afz show único no Brasil em 02/11, em São Paulo, no Carioca Club. Clique aqui para mais informações.
Na agenda
26 de abril: “We Sang, Therefore We Were”, álbum de estreia de Greg Saunier, baterista do Deerhoof;
17 de maio: “A Tyrant Crying In Private”, álbum de estreia de Thomas Powers, do Naked And Famous; “Hit Me Hard and Soft”, de Billie Eilish;
3 de maio: “Empathogen”, do Willow;
31 de maio: “Lapse”, primeiro álbum do Idaho em uma década; “Insurrection”, nova coleção de músicas nunca lançadas por Alan Vega;
7 de junho: “If I Could Make You Care EP”, do Cardinals; “Keep Me on Your Mind/See You Free”, de Bonny Light;
12 de julho: “Evolve”, do Phish;
19 de julho: “For Eden”, do Boy Golden;
Lançamentos
Mark Knopfler
Bodega
English Teacher
Maggie Rogers
Nia Archives
Shabaka
Lynks
James
girl in red
James Elkington & Nathan Salsburg
Meshell Ndegeocello
The Reds, Pinks & Purples
METZ
Bad Bad Hats
Greyhaven
Blue Bendy
Future & Metro Boomin
Still House Plants
Elyanna
Red Hot Org & Meshell Ndegeocello
Fred Again..
Baby Rose + BADBADNOTGOOD
Duda Beat
Pabllo Vittar
These Immortal Souls [Extra, Get Lost (Don't Lie!) e I'm Never Gonna Die Again]
Linkin Park [Papercuts - Singles Collection 2000–2023]
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